Kawasaki ZX-10R - 2008
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Kawasaki ZX-10R - 2008
Por forma a garantir um alto nível de performance necessário para satisfazer os pilotos profissionais, o desenvolvimento da nova ZX-10R baseou-se basicamente na criação de uma moto de superbike, que foi entretanto adaptada a um alto nível para pilotos estradistas, capazes de a transformarem numa moto capaz de ser apreciada também pelos pilotos de nível intermédio.
De forma faseada, e através de um processo cíclico, o motor de 4 cilindros em linha, com 998cc. e 16 válvulas bem como os diversos elementos da ciclística (suspensão com forquilha de 43mm de diâmetro completamente ajustável e com revestimento anti-atrito, e amortecedor traseiro do tipo Uni-link também completamente ajustável, 2 discos de freios em pétala semi-flutuantes com 310mm de diâmetro e duas pinças de 4 pistões opostos mordidas por maxilas de alumínio na frente e um disco também em pétala com 220mm de diâmetro e maxilas também em alumínio na traseira) foram primeiramente testados numa das motos da equipe de superbike da fábrica, o que garantiu, através da utilização pelos pilotos profissionais, que a confiabilidade máxima dos diversos componentes era testada nos limites da sua performance. Com esta estratégia, todos os novos elementos puderam ser submetidos ao “stress” das pistas e ao mais alto nível de desempenho.
Assim sendo, e tendo sido desenvolvido com o objetivo aumentar o potencial para a participação esportiva, o novo motor mantém a mesma performance nos regimes baixos e médios dos modelos anteriores, mas o seu desempenho destaca-se sobretudo nos regimes elevados fundamentais para a utilização em circuito.
O novo quadro, que resulta na evolução natural daqueles usados nos modelos anteriores, promove assim, tal como os seus antecessores, uma ótima comunicação entre o piloto e a máquina, deixando ler as condições do piso, as condições de aderência e de tração, o comportamento da suspensão e até a torção do próprio quadro. Em súmula, o condutor tem controlo absoluto sobre tudo o que a máquina está a fazer, o que é vital para se perceber quão perto do limite pode-se andar.
Relativamente ao “design” os estilistas da fábrica também não se pouparam a esforços. O estilo adotado, é o resultado de uma busca por um conjunto o mais compacto possível, com acabamentos sólidos e uma grande atenção ao detalhe, que permitisse identificar o modelo como o potencial vencedor de classe.
Fotos -
De forma faseada, e através de um processo cíclico, o motor de 4 cilindros em linha, com 998cc. e 16 válvulas bem como os diversos elementos da ciclística (suspensão com forquilha de 43mm de diâmetro completamente ajustável e com revestimento anti-atrito, e amortecedor traseiro do tipo Uni-link também completamente ajustável, 2 discos de freios em pétala semi-flutuantes com 310mm de diâmetro e duas pinças de 4 pistões opostos mordidas por maxilas de alumínio na frente e um disco também em pétala com 220mm de diâmetro e maxilas também em alumínio na traseira) foram primeiramente testados numa das motos da equipe de superbike da fábrica, o que garantiu, através da utilização pelos pilotos profissionais, que a confiabilidade máxima dos diversos componentes era testada nos limites da sua performance. Com esta estratégia, todos os novos elementos puderam ser submetidos ao “stress” das pistas e ao mais alto nível de desempenho.
Assim sendo, e tendo sido desenvolvido com o objetivo aumentar o potencial para a participação esportiva, o novo motor mantém a mesma performance nos regimes baixos e médios dos modelos anteriores, mas o seu desempenho destaca-se sobretudo nos regimes elevados fundamentais para a utilização em circuito.
O novo quadro, que resulta na evolução natural daqueles usados nos modelos anteriores, promove assim, tal como os seus antecessores, uma ótima comunicação entre o piloto e a máquina, deixando ler as condições do piso, as condições de aderência e de tração, o comportamento da suspensão e até a torção do próprio quadro. Em súmula, o condutor tem controlo absoluto sobre tudo o que a máquina está a fazer, o que é vital para se perceber quão perto do limite pode-se andar.
Relativamente ao “design” os estilistas da fábrica também não se pouparam a esforços. O estilo adotado, é o resultado de uma busca por um conjunto o mais compacto possível, com acabamentos sólidos e uma grande atenção ao detalhe, que permitisse identificar o modelo como o potencial vencedor de classe.
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